quinta-feira, 21 de novembro de 2013

PLATAFORMAS DE AGUAS RASAS AO LONGO DA COSTA SERGIPANA, CONTINUAM INTERDITADAS.



As plataformas de produção em aguas rasas na costa sergipana continuam interditadas, e toda a produção de petróleo offshore que já era baixa agora está quase a zero. A diretoria da Petrobras parece não se incomodar muito com a situação caótica em que se encontra a produção marítima em águas rasas no estado de Sergipe, pois não estamos vendo ela a Petrobras fazendo alguma coisa, para a liberação e recuperação das plataformas interditadas, e assim retomar a produção de petróleo e gás na costa sergipana.


Os funcionários das terceirizadas, e da própria Petrobras, que ainda continuam trabalhando, mesmo com a interdição estão com uma jornada de trabalho exaustiva, labutam mas unidades e enfrentam uma verdadeira maratona, com a interdição das plataformas todos os trabalhadores ficam hospedados em um hotel a 25KM, do porto que e o local de embarque e desembarque.

Para chegarem as plataformas eles pegam transporte terrestre em vans, chegando ao porto pegam uma lancha e chegam as plataformas interditadas, e a tarde fazem todo este percurso de volta ao hotel que está situado no município de Barra dos Coqueiros, no povoado de Atalaia Nova. De acordo com o relato de funcionários que nos conversamos, esta rotina e muito cansativa e que as tarefas não se desenvolvem devido o curto espaço de tempo que eles tem para executa-las.  

Com as plataformas em operação todos os trabalhadores estariam em regime de embarque, ou seja, permanecendo nas plataformas por 07 dias, e assim desembarcando após este período, no caso de Aracaju todos os trabalhadores tem como base a plataforma PCM-9, teriam o conforto, e não seria cansativo como está sendo agora, com tanto sacrifício, exclamou um deles, sem fala na ameaça de demissão caso as unidades não voltem a operar normalmente. 

Esperamos que a cúpula da Petrobras tome as providencias e não deixe estes campos de aguas rasas da costa de Sergipe morrer.      

 

sexta-feira, 1 de novembro de 2013


                                                       Dutos sendo acondicionados.

                                                                       Foto do canteiro

                                                       Linha de montagem



Arraste de dutos em novo sistema de terra para o mar esta metodologia não e nova, e nos já propomos este tipo de lançamento em outro local, em Caraguatetuba, no projeto mexilhão no estado de São Paulo, e agora esta acontecendo em Guamaré no/ RN, e uma operação muito bonita de se ver, e uma linha de montagem a beira mar formado por cabines de solda, revestimento e de inspeção de ultra-som, para a detecção  de reparos nas soldas, todo o trabalho realizado sobre os roletes para o deslocamento dos dutos puxados pela balsa.


O que predomina em uma operação deste tipo será a ancoragem da balsa onde ira ser instalado o guincho para o puxamento do duto para o mar, terá que ter cabos resistentes e ancoras bem cravadas no solo marinho para que a balsa não perca posição, causando uma curvatura no duto devido a movimentação da balsa.
O grande problema nesta praia sempre foi o enterramento dos duto que neste caso estão tentando manter uma vala aberta em quanto os dutos serão lançados, mas sabemos que não tem como manter a vala na cota devido a grande movimentação de materiais nesta área, para colocar os dutos na cota terão que efetuar um pós trache que neste caso não será pocivel  devido o espaçamento entre os dutos ser mínimo entre 2,70m, e 3,0m, impossibilitando a execução do pós enterramento, conclusão os dutos irão ficar enterrados fora da cota de projeto ou seja 2,0m acima da geratriz superior.